Casos de Abuso Sexual no Yoga
Não Existe Abuso de Leve
O assunto de Casos de Abusos Sexuais no Yoga veio à tona com a divulgação de vídeos de Jonas Masetti, um conhecido professor de Vedanta (filosofia hindu), falando – que se uma aluna de Yoga é abusada pelo professor, na correção de uma postura (asana), é porque ela gosta de ser assediada e provavelmente conta isso como vantagem para as amigas.
Essas declarações geraram revolta na comunidade do Yoga. Praticantes produziram vídeos com depoimentos condenando as falas de Masseti. Especialmente no momento em que ele diz que esse tipo de abuso sexual é apenas um “Abuso de Leve”. O vídeo “Não Existe Abuso de Leve” viralizou nas redes sociais de yoginis brasileiras.
Quem é Jonas Masseti e o que fundamenta suas declarações
Jonas Masetti é um professor de Vedanta, filosofia ou religião do Hinduísmo. Masseti nasceu no Rio de Janeiro e atualmente possui um ashram em Petrópolis. Formou-se em engenharia, trabalhou no mercado financeiro e teve uma empresa de consultoria, segundo ele, muito bem-sucedida. Deixou tudo para trás para viver apenas pela busca da realização espiritual.
Em sua jornada de aprofundamento, estudou com a professora Glória Arieira, especialista em Vedanta e morou 4 anos na Índia para aprender diretamente com seu mestre Swami Dayananda Saraswati.
Jonas Masetti tem bastante audiência no meio do Yoga. Mensagens do seu canal do Telegram são compartilhadas por praticantes e professores de Yoga. Inclusive, uma das declarações que geraram essa polêmica, aconteceu numa live no Canal da Raissa Zoccal, professora de Yoga, criadora de um dos maiores canais de Yoga do YouTube no Brasil, o Yoga Mudra.
Quando está sendo gravado, Jonas pode até dizer o contrário, mas nitidamente não acredita que a prática de Yoga possa ajudar no processo de autoconhecimento. A forma debochada como fala das posturas (asanas) e das correções, mostra isso. Quem dedica-se profundamente ao Vedanta não concorda que o Yoga funcione para alguma coisa. A prática, sádhana, na visão deles, pode inclusive, prejudicar a libertação do sofrimento, pois gera mais identificação com o corpo.
Por isso, Jonas considera que ensina algo superior ao Yoga. Suas aulas no YouTube e o documentário “Uma Luz do Himalaia” estrelado por ele mostram isso.
Já comentei o que achei desse documentário no Podcast “Dois Documentários para Desistir do Yoga”. Para quem não ouviu e nem vai ouvir, preciso dizer que foi um dos piores filmes que paguei ingresso de cinema para ver. Quase 2h de clichês enfileirados, numa produção que parecia um Stories de Auto-Ajuda interminável.
Só consegui assistir até o fim porque precisava registrar no podcast como a superficialidade dos ensinamentos afasta o público mais crítico do Yoga.
A produção do filme, “Uma Luz do Himalaia”, que inclusive passou em festivais de Cinema fora do Brasil, só foi possível porque Jonas faz sucesso ensinando Vedanta nas redes sociais e vendendo Cursos no seu site.
Recentemente, ele foi homenageado pelo 1º Ministro da Índia, Narendra Modi, mas infelizmente, há muito mais lobby político por trás desse reconhecimento do que mérito naquilo que ensina.
Jonas Masetti declara-se um continuador da obra do seu Guru, Swami Dayananda e isso sim tem muita relação com a homenagem que ele recebeu.
Guru Swami Dayananda e a Preservação da Tradição
O que a Wikipedia diz sobre Dayananda.
“Swami Dayananda era o Guru espiritual do primeiro-ministro Narendra Modih
Dayananda promoveu a preservação de culturas antigas e práticas religiosas e espirituais da Índia que sobreviveram a vários milênios, mas lutam nos tempos modernos devido à falta de apoio. Ele iniciou vários Veda Pathashalas (Centros de aprendizagem dos Vedas) para a preservação dos Vedas e Agamas para prevenir sua rápida extinção devido à falta de infraestrutura para o aprendizado.
Swami Dayananda também fundou o Dharma Rakshana Samiti, um órgão para proteger a herança védica, para preservar a cultura espiritual nativa da Índia herdada dos rishis e para aumentar a consciência entre os hindus sobre sua herança védica. ”
Após o episódio, Jonas tentou pedir desculpas pelo Instagram.
“Revendo a minha fala e as situações colocadas e com ajuda de algumas mulheres que se abriram para me ouvir, percebi que existe de fato um machismo intrínseco na maneira como eu me comuniquei e me comunico, do qual não tinha a mínima consciência.”
A dura realidade é que a grande maioria dos gurus indianos, não vêem com bons olhos, mulheres em aulas em que se pratica posturas de Yoga. Mesmo o Sivananda Ashram, em Rishikesh, um dos mosteiros mais “ocidentais” para padrões indianos, não aceita mulheres nas aulas de Hatha Yoga.
O fato de Yoga modernos como o Ashtanga Yoga ou Iyengar Yoga terem como público a maioria de mulheres se deve ao fato desses dois sistemas não serem ligados às tradições da espiritualidade indiana, mas terem sido criados por professores.
Apesar do pedido de desculpas, não acredito que a opinião de Jonas irá mudar, pois para mudar ele teria que descartar todo o conhecimento advindo do convívio com seu guru e o que aprendeu vivencialmente na Índia.
Sua tentativa de desculpas foi assim!
“Quando comentei sobre os dois episódios, por completa ignorância, ao invés de dizer que essa mulher que era apaixonada pelo professor, estava sendo ajustada e gostava, eu disse que ele estava sendo abusada e gostava”
Visão Medieval da Espiritualidade
A Índia é a Terra dos antagonismos. A população é uma das mais pobres do Mundo, mas o povo agradece, à bênção da vida todos os dias. Possui centenas de dialetos, mas o mais falado é o inglês. É uma das nações mais antigas do mundo, mas só obteve independência no século XX.
Entre esses antagonismos, a Índia também é a mais inovadora na criação de sistemas de desenvolvimento espiritual. Ela é berço de 3 das maiores religiões do mundo (Hinduísmo, Budismo e Jainismo), mas ainda convive com visões medievais sobre assuntos como a castidade ou o papel da mulher em sistemas de desenvolvimento espiritual.
A triste realidade é que a opinião de Jonas sobre as alunas de Yoga é a mesma da grande maioria dos gurus indianos. Eu me arrisco a dizer que se o guru de Jonas, Dayananda, estivesse vivo e ele fosse expor a situação, Dayananda diria que o que ele disse está correto.
As orientações de tradições trazem ensinamentos que foram preciosos no desenvolvimento pessoal em determinado momento histórico e que em outro momento podem não fazer sentido. O problema é que é impossível saber o que produz ou não resultados nas orientações de sistemas de desenvolvimento ancestrais. Retirar determinadas normas pode produzir efeitos desconhecidos ou simplesmente anular o desenvolvimento dos praticantes.
Tradições sempre encontrarão atrito com movimentos sociais, pois esses são mais velozes nas adaptações. O problema é que é difícil saber quais diretrizes estão ultrapassadas, quais devem ser descartadas e quais são essenciais para que o sistema continue funcionando.
Basta usar o que é bom dos Sistemas Indianos e adequar ao Ocidente
A ideia do Subtítulo é boa, mas colocá-la em prática não parece tão simples.
Foi isso que projetos de desenvolvimento pessoal fracassados como o Bikram Yoga afirmavam estar fazendo. O documentário do NetFlix “Bikram: Yogi, Guru, Predador”, que também teve podcast do YogIN App, mostra o perigo de uma pessoa se achar tão evoluída que está acima das leis e pode determinar tudo o que quer ao seu bel prazer.
Tradições mantêm costumes como o celibato, algo totalmente anti-natural, pois quando esse tipo de prática foi adotado, certamente havia um sentido para seguirem essa ordem.
A questão de envolver a sexualidade em um sistema de desenvolvimento espiritual não faz parte da tradição espiritual da Índia. O Hinduísmo com suas milhares de vertentes, em sua grande maioria, sugere o celibato a quem quer trilhar unicamente a via da espiritualidade. Monges Hindus, Budistas e Jainistas praticam celibato. Até monges tântricos o fazem.
O Tantra não é sobre sexo de várias horas ou despertar uma energia sexual mágica. Nos podcasts recomendados nos links abaixo, há mais detalhes sobre isso.
Considere que o celibato é a recomendação mais comum na grande maioria dos sistemas de desenvolvimento espirituais da Índia até hoje. Quando falo isso, não me refiro a uma pessoa que tem sua crença em uma das centenas de deuses hindus, mas naqueles que dedicam suas vidas à busca espiritual na Índia, tal como Jonas o fez por 4 anos.
Quais cercas derrubar?
Será que alguma experiência envolvendo a sexualidade não deveria ser tentada?
“Nunca derrube uma cerca até saber por que ela foi erguida.”
Robert Frost
Osho – Sexualidade e Espiritualidade
Para ilustrar como esse adaptar uma tradição aos costumes modernos não é simples e o quanto pode ser explosiva a combinação de desenvolvimento espiritual e sexualidade, vamos usar a história do Osho, que foi brilhantemente documentada na série “Wild Wild Country da Netflix”.
Osho ainda é popular no Ocidente, sua organização empresarial continua forte e sua obra ainda vende milhões de livros por ano. Osho pode ser considerado o primeiro autor de um sistema espiritual que declaradamente uniu sexualidade e espiritualidade.
O resultado da experiência foi comentado por mim numa série de 8 episódios de podcasts.
Orientações para Benefício Próprio
Quando um guru assume que é o seu método, ele tem que desconsiderar determinados pontos da tradição e assumir as orientações sem saber quais são exatamente as consequências de mexer numa ordem já testada.
Há um grande risco de que as orientações que os seguidores de um sistema criado por uma única pessoa recebam unicamente orientações para cumprir o objetivo de satisfazer os desejos do líder.
Isso é um risco para o abuso de líderes espirituais que inventam orientações para conquistarem o que querem. Seus seguidores acreditam estarem fazendo o melhor para si, mas no final podem estar apenas agindo para satisfazer o criador do método.
Prem baba e a Castidade por Temporadas
Prem baba não hesitava em dizer que era iluminado. Também gostava de se dizer celibatário, inclusive como uma validação da sua iluminação. Ele fez bastante sucesso com grandes eventos de palestras como o Dharma Talks. Organizou grandes festivais no seu mosteiro no Alto Paraíso e tornou-se best seller nacional com o livro “Propósito – A coragem de ser quem somos”. Foi capa da Folha de São Paulo e foi entrevistado por todos os grandes canais de televisão.
Prem baba, foi denunciado por abuso sexual por alunas que diziam terem recebido orientações de que fazer sexo com o guru seria a única forma para sua cura. Depois disso, ele veio à público para dizer que o seu celibato na verdade era feito em temporadas rsrsrsrs.
Janderson Fernandes, seu nome original, formou-se em psicologia com enfoque Lacaniano.
Fez formação com o Derose, que também faz essa linha de dizer que Tantra é exercícios ou coisas a mais relacionados a sexo. Saiu do DeRose, pois ele não permite que seus alunos estudem coisas diferentes do que ele determina. Janderson aprofundou-se na obra do Osho e pesquisou outros mestres. Nesse período conheceu os rituais da Ayahuasca e os discípulos do Derose começaram a chamá-lo de Janderson do Daime.
Começou a ir regularmente à Índia, onde morou por um tempo num ashram e foi autorizado pelo seu guru a lecionar.
A história desse caso está comentada no podcast “A Desculpa de Prembaba”.
Assim que o caso do Jonas Masetti veio à tona, muitas mulheres começaram a se manifestar sobre professores que usam essa história de Tantra apenas para se aproveitar.
Pedro Franco Premananda e o Velho Chaveco Tântrico
Os depoimentos que estão na tela foram publicados no Instagram Mayara Beckhauser, @yogalifestylebr e referem-se ao Pedro Franco. Fundador da Escola Premananda.
Esse tipo de situação mostra exatamente o que pode acontecer quando as tradições não são observadas e o guru diz que ele é quem determina as orientações. Sendo assim, deixa de ensinar conforme uma tradição e passa a orientar conforme o que deseja naquele momento, o que prejudicará a jornada dos seus alunos.
Esse tipo de atitude do garanhão prejudica toda a classe de profissionais que ensinam yoga seriamente.
Professores de Yoga são pessoas públicas, são inspiração de muitos alunos, achamos que é antiético um professor usar da sua posição e principalmente mentir sobre conceitos subjetivos do Yoga somente para conquistar mais uma mulher.
Pattabhi Jois e os Abusos
A “mulher apaixonada pelo professor que estava sendo ajustada e gostava”, citada assim por Jonas Masetti é Karen Rain, a praticante que mais aparece nas fotos que escancararam os abusos de Pattabhi Jois.
Assim como Osho, Pattabhi Jois nunca seguiu uma tradição. Seu método, o Ashtanga Yoga, foi inventado por ele tendo como inspiração as posturas de Yoga e o Mallakhamb, uma ginástica indiana. Todas as instruções para execução das posturas no Ashtanga Yoga foram criadas na cabeça de Pattabhi Jois.
Mais um caso e que o professor começa a inventar conceitos ou técnicas simplesmente para satisfazer seus desejos. A forma como Pattabhi Jois aparece em vídeos corrigindo alunos, não era uma transmissão de energia ou técnica de correção, era sacanagem pura.
Depois de relutar em admitir que alguém tão venerado poderia cometer atos tão sujos, Karen decidiu escrever seu depoimento descrevendo o que acontecia nos centros de treinamento de Ashtanga Yoga em Mysore, Índia, ashram onde Jois ensinava.
Karen Rain fazia parte de uma elite de praticantes e professores que tinham acesso a ajustes mais atentos do guru. Ela e suas amigas sabiam que a forma como ele as tocava não era normal, mas procuravam achar que havia um sentido que talvez elas não entendessem naquele momento.
“Eu queria acreditar que ele estava transferindo uma energia de cura para mim ao me tocar daquela maneira.”
Duas coisas dificultavam Karen de assumir aquilo como abuso sexual é que ela tinha muitos benefícios em ser uma professora de elite, suas colegas passavam pela mesma situação e havia uma espécie de pacto de que aquilo não sairia do grupo, pois de alguma forma prejudicaria a todos.
Além disso, era vendida uma ideia de que aquele tipo de ajustes, muitas vezes envolvendo movimentos rítmicos da pélvis de Pattabhi Jois nas regiões genitais das alunas, era uma forma do guru transmitir a energia de cura.
“Pattabhi Jois abusou sexualmente de mim e de muitas outras mulheres em suas aulas, quase diariamente.”
Hoje Karen luta para que esse tipo de abuso seja denunciado e que quem o esteja sofrendo liberte-se.
“Quero que as fotos sirvam para que todos examinem se estão rejeitando ou ignorando o abuso sexual”.
“Mulheres descreveram terem sido beijadas, apalpadas, envergonhadas e estupradas digitalmente por Jois.”
Um Código de Ética de Ética e a Voz Interna
O Yoga possui um código de ética desde os seus primórdios. O primeiro livro de Yoga já dá orientações comportamentais como não agredir, não mentir, não roubar etc. Esse código foi aprimorado em escrituras mais recentes e o fato de ter sido registrado demonstra a importância de se ter claro qual o comportamento esperado por quem segue esse sistema de desenvolvimento pessoal.
Infelizmente, o fato de haver um registro, não impediu yogis de violentar, mentir, roubar etc. Um código tem sua utilidade, seu apontamento, mas como vimos, com os conceitos inventados pelos professores abusadores, palavras podem ser distorcidas, reinterpretadas e usadas. Ter um código de ética bem escrito e detalhado não evitará o problema do abuso de gurus.
O que pode ajudar é a informação correta chegando nas pessoas para que elas possam entender que por mais que o guru, mestre ou professor seja brilhante e prometa o mundo dos céus, ele também deve ter um limite. Distorcer conceitos para satisfazer prazeres momentâneos é inaceitável.
No Curso de Formação de Professores de Yoga do YogIN App deixamos claro nossa posição de repúdio aos professores que aproveitam sua posição de autoridade como professor de Yoga para ser um conquistador. Isso vale para qualquer gênero.
Algo que chama a atenção no caso da Karen Rain, era que uma das coisas que a impedia de assumir o abuso sexual era que ela tinha envolvimento profissional/financeiro com o guru. Por isso, assumir que ele a abusava implicaria além de perder seu status, também trair a confiança de amigos que também dependiam financeiramente disso.
Os abusos que acontecem em ambientes profissionais, são muito mais complexos e dificilmente conseguem ser resolvidos por normas escritas. Por mais que haja normas dizendo o que se pode ou não fazer em uma relação profissional, sabemos que os seres humanos são falhos e que normas são eternamente burladas.
Não há outra forma de se livrar de situações como essa se não pela junção de uma voz interna, não emocionalizada pela situação, mas uma voz de consciência que diz que a situação não pode estar certa. Essa voz que no yoga chamamos de svechachara, é o primeiro passo para a saída desse tipo de situação.
O svechachara é uma verdade existencial que suplanta qualquer guru ou tradição, é a verdade do coração que em estado de paz e tranquilidade podemos acessar. A voz que deve ser ouvida quando precisamos tomar decisões difíceis.
“A voz da consciência é tão delicada que é fácil reprimi-la; mas também é tão clara que é impossível ignorá-la.”
Madame de Staël
Só que apenas o que diz a voz interna não será suficiente para que situações desse tipo sejam resolvidas. Há outra virtude essencial nesse processo: a coragem;
Quando a voz do coração valida, a pessoa tem que saber que terá perdas. Tem que assumir que vai cortar relações e que haverá desgaste, mas sem coragem, não se sai do lugar.
Não aceite abusos de nenhum tipo, respeite opiniões, mas não aceite atitudes que agridem fisicamente.
Respeite sua Verdade
O filme que deixo como dica cultural é “Uma Vida Oculta”, Hidden Life de Terrence Malick.
Em “Uma Vida Oculta”, Franz Jägerstätter é um fazendeiro austríaco que se torna herói em circunstâncias um tanto quanto inusitadas. Quando ele é convocado a lutar junto ao exército alemão durante a Segunda Guerra Mundial, ele se recusa.
Ele não consegue explicar, mas ele havia passado um tempo na Guerra e sabia que aquilo não podia estar certo. Ele é preso, sua família é difamada na vila que morava, mas ele tem uma convicção que o que os alemães estavam fazendo não estava certo. Franz não aceitou jurar pelo Reich e levou sua convicção interna às últimas consequências.
“Um homem com valor tem apenas uma coisa a considerar: se está agindo de maneira correta ou errada.”
Franz Jägerstätter, herói em A Vida Oculta
LINKS
- Podcast – “Dois Documentários para Desistir do Yoga” que fala sobre Jonas Masetti e Bikram.
https://yoginapp.com/dois-documentarios-de-yoga-para-desistir-do-yoga-podcast - Série de Podcasts comentando “Wild Wild Country”
https://yoginapp.com/wild-wild-wild-country-serie-comentada-completo/ - Podcast “A Desculpa de Prembaba” sobre o caso de assédio sexual envolvendo o Prem Baba
https://yoginapp.com/a-desculpa-do-prem-baba-podcast-86/ - Artigo ‘Yoga Guru Pattabhi Jois Sexually Assaulted Me for Years’ escrito por Karen Rain em que ela relata os abusos sexuais de Pattabhi Jois.
https://gen.medium.com/yoga-guru-pattabhi-jois-sexually-assaulted-me-for-years-48b3d04c9456 - Artigo “Alguns cuidados pra não cair numa seita de Yoga” fala de como as seitas funcionam
https://yoginapp.com/como-nao-cair-numa-seita-de-yoga/
- Podcast “Como montar uma Seita” aprofunda a questão de Seitas em ambientes como o do Yoga.
https://yoginapp.com/como-montar-uma-seita-podcast-08
- Artigo “Svechachara – A Verdade Pessoal” explica o conceito de busca da verdade pessoal pela auto observação.
https://yoginappacademy.com/blog/svechachara-a-verdade-pessoal/
- A Coerência de Sócrates – Podcast sobre ética no comportamento dos professores de Yoga
https://yoginapp.com/a-coerencia-de-socrates-podcast/
- Uma Vida Oculta ( a Hidden Life) filme indicado no final
https://youtu.be/iKef9Q87qrc
- O Yoga na Índia – documentário do YogIN App
https://yoginapp.com/documentario-de-yoga/
Os abusos tem que ser denunciados e os responsáveis punidos sempre. Infelizmente esses falsos praticantes sujam e distorcem ainda mais o sagrado nome do Yoga que não é apenas a Hatha Yoga que o ocidental conhece como posturas ( asanas), mas principalmente o conjunto de conhecimentos dos Vedas que leva a União (Yoga) ao criador.
Concordo plenamente e esse foi o motivo de fazer essa aula, separar o joio do trigo.
Onde estão os depoimentos sobre Pedro Franco?
Acho muito grave citar alguém tão vagamente sem provas.
Fonte: Instagram da Mayara Beckhouser @yogalifestylebr , usamos os prints dela.